quinta-feira, 14 de maio de 2015

Episódio 1 - DAS VERDADES VERDADEIRAS Que todos os associados gostariam de conhecer - A MULHER DE CESAR NÃO BASTA SER SÉRIA.

DAS VERDADES VERDADEIRAS
Que todos os associados gostariam de conhecer
Episódio 1
A MULHER DE CESAR NÃO BASTA SER SÉRIA.
Neste último mês de abril o CRF e o Fluminense divulgaram os seus balanços de 2014.
Na última terça feira, do mês de abril, o CRF teve seu o seu Balanço Patrimonial de 2014, aprovado, sem ressalvas e com aclamação.
O Fluminense publicou, no seu Balanço Patrimonial de 2014, o percentual que o clube o detinha sobre cada atleta profissional, conforme preconiza as boas técnicas contábeis, bem como oferece, aos seus associados, a informação da parcela significativa do seu Ativo Financeiro.
Contudo, nessa importante rubrica, o CRF a omitiu deixando, de forma proposital, essa informação sem o conhecimento das autoridades tributárias: seria por conta das (des)valorizações de cada um de seus atletas profissionais?
Em ato contínuo, o CRF e o Fluminense, em ação conjunta, foram harmonicamente, à FERJ para auditarem as contas do Balanço Patrimonial da referida entidade, de 2014, e votaram, como litisconsorte, contra a aprovação do Balanço Patrimonial daquela entidade maior.
O CRF, para justificar o porquê do voto contrário, fez publicar em seu sítio informativo oficial os motivos pelo qual votou contra a aprovação do Balanço Patrimonial de 2014, da FERJ:
HAVER FALTA DE TRANSPARÊNCIA NOS NÚMEROS CONTIDOS NO BALANÇO PATRIMONIAL DA ENTIDADE.
Considerando que o “pau que dá em Chico, também bate em Francisco”, seria de boa prática contábil e de coerência, que o CRF, em nome da tal transparência apregoada, como o fez em relação ao Balanço Patrimonial de 2014, da FERJ, que agora também viesse esclarecer aos seus associados, como o fez o Fluminense, os seguintes tópicos:
·        Por que o CRF, não divulgou no seu Balanço Patrimonial de 2014 os percentuais de participação do CRF sobre os direitos de seus atletas profissionais, como fez o seu coirmão, que o acompanhou na votação da FERJ?
·        Que exponha aos seus associados, quem tem maior participação nos atletas profissionais do CRF: O Flamengo ou os seus Agentes? Quais são os Agentes privilegiados e qual o percentual de comissões pagas ou devidas aos seus privilegiados?
·        Por que não se divulgou, para os associados, os números da conta “Sócio Torcedor”, com os seus respectivos valores arrecadados, bem como quanto coube ao CRF, e quais os destinos financeiros oriundos desses valores que foram contabilizados? A boa técnica contábil preconiza essa informação na rubrica: “Origem e Aplicação dos Recursos”.
·        Por que a conta do grupo intangível, do CRF, que registra os direitos sobre os atletas profissionais, sofreu, no seu Balanço Patrimonial de 2014, uma redução de R$ 53 milhões em relação ao Balanço Patrimonial de 2012?
·        Por qual motivo essa devida informação não nos fora apresentada?
Com a palavra o Conselho Diretor.
"Contra fatos não há argumentos"

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