sexta-feira, 31 de julho de 2015

AFINAL O CRF TEM OU NÃO TEM SÓCIO OFF RIO?



Episódio 18

AFINAL O CRF TEM OU NÃO TEM SÓCIO OFF RIO?

Não pode é o CRF ser uma Arca de Noé, onde sempre cabe mais um!
 
 
    No Estatuto Social do CRF, e/ou no seu Regimento Interno, bem como nas alterações cabíveis, aprovadas pelo plenário do Conselho Deliberativo (que é o poder maior, onde se define as normas maiores e as coisas do nosso CRF) não existe uma só linha sequer que sinalize como poder sustentar, e reconhecer a existência, desta fajuta e “marginal” categoria de associado, denominada de “OFF-RIO”; nem tão pouco sinaliza se eles teriam “Diretos e Deveres” estatutários e/ou em que circunstâncias seria permitida sua participação como associado do CRF.
Que não se venha agora apelar, como derradeira justificativa subjetiva, que baseado em apenas um puro e simples atestado, baseado num “parecer”, feito com “Juízo de Valor” de um associado, de que estes “tais associados” “OFF-RIO” possam ser legitimados, pela singela analogia, de poder se assemelhar com qualquer uma outra categoria de associados, que já estejam definidas e consagradas, na norma estatutária, mesmo que seja de forma diferenciada, possam ter legitimidade para ser validada; isto é bem típico de exemplos cartoriais desvirtuado, usados na velha república tupiniquim, que tem sido adotado como “modus facienti” há várias gestões no CRF, e que foi o que fez permitir, em 1995, na gestão Kleber Leite, que se pudesse “inventar” a criação dos tais Sócios OFF RIO, de forma “marginal” à letra estatutária, posto que não veio revestido da legítima, competente e necessária cobertura estatutária exigida; que, inclusive, com isto, vem ferir o “mens legis” estatutário.
Tudo isto vem acontecendo, no CRF, durante várias gestões, sob o olhar apático, silencioso e indiferente, dos incautos e daqueles “que não se comovem com estes desmandos”, de permitir que “alguns” venham a se amasiar, com este nefasto modelo cartorial da república velha, que ainda temos.
Ou seja, os “OFF-RIO”, que já existem há tempos, de forma ilícita, nas hostes do CRF, vem sobrevivendo (como o tal do “Jogo de Bicho”) à margem das normas estatutárias vigentes, por haver tenebrosas transações de grupos apegados aos seus interesses de próprios, e que estão induzindo o CRF pelo caminho de um suicídio politico, causado por um desarranjo institucional.
Há várias gestões, o CRF vem se divorciando da transparência e da obediência à letra estatutária, para se amasiar com este vetusto modelo cartorial da república velha, e único no mundo, que hoje temos, onde pelo clientelismo de “coroados”, permitiu que houvesse favorecimento grupal, próprio do nepotismo brasileiro, para alguns de seus “consortes” que, agindo como se cartel fosse, marginalizaram a nossa letra estatutária, criando um caldo de incertezas, que propícia e permite fazer surgir naGávea, esta figura de imaginaria e “marginal” dos tais OFF-RIO.
Hoje, a existência “dos tais OFF-RIO” como associado, é tão esdrúxula, cabotina e surrealista, que eles até podem votar e pertencer como membro integrante e ativo doCorpo Transitório do Conselho Deliberativo do CRF, mesmo com a limitação tácita burocrática de só poderem frequentar as dependências da Gávea por apenas 60 dias por ano; razão pela qual a maioria deles (OFF-RIO) são eliminados por falta, logo na quarta reunião do Conselho Deliberativo.
Portanto, pelo Bom Direito, ao se forçar legitimar esta “tal” categoria “OFF-RIO” nas coisas do CRF, está se caracterizando haver uma contravenção; visto que este assunto nunca foi, sequer, apresentado para deliberação pelo fórum legítimo, que é este Conselho Deliberativo.
Há de surgir na Gávea, UM RUBRO NEGRO AUTÊNTICO, lúcido, desprovido de vaidades e de outras intenções inadequadas e, principalmente, com propostas de reformas adequadas e autênticas, que permitam haver um “Choque Da Realidade”, que permita se construir uma nova letra estatutária em consenso, e com a maioria ordeira e obediente aos ditames do CCB, que nos permita administrar, harmonicamente, este nosso CRF, que é o Maior Clube do Mundo, e com a grandiosidade de ter mais de 40 milhões de torcedores.
Embora “alguns” não queiram aceitar esta discusão de forma pacífica, e que tem que ser politizada, o CRF vai ter que escolher entre: ou se faz esta emperrada “Reforma Estatutária” de forma sadia e ordeira; ou se vai continuar neste caminho do suicídio político, causado por este desarranjo institucional, que já vivemos há décadas que, inclusive, permitiu que se “inventasse” estes “tais associados” “OFF-RIO”.
Mas então como eles (OFF-RIO) surgiram e porque ainda existem, e em que circunstâncias seria permitido sua participação como associado do CRF, e quais seriam os “Diretos e Deveres” estatutários desta pseudo categoria “marginal” destes “tais associados” “OFF-RIO”, já que eles não existem na estrutura estatutária do CRF?
Vamos aos fatos:
A criação dos “tais associados” “OFF-RIO”, teve sua origem em 1995 quando, por ocasião do centenário do CRF, o então presidente Kleber Leite, teve a pretensão de conseguir alcançar a meta de o CRFter 100.000 associados naquele ano de 1995.
Para tal, o presidente Kleber Leite, baseado num “parecer”, feito com “Juízo de Valor” de um associado próximo a ele, onde afirmava que no CRF os “tais sócios” “OFF-RIO” (naquela época, o CCB da época, ainda não diferenciava entre ser “sócio” e ser “associado”) poderiam ser criados com valores monetários diferenciados para menos, e com limitações no uso das dependências do Gávea (de ser apenas por 60 dias), mas com “direitos e deveres estatutários” idênticos aos dos “sócios contribuintes” (o que já era uma aberração), e sob a alegação que os tais “sócios” “OFF-RIO”, era “apenas” uma “variante” do “sócio contribuinte” (este “parecer” nunca teve o aval do plenário do Conselho Deliberativo!).
Diante deste “parecer”, com “Juízo de Valor” de um associado, o então presidente Kleber Leite, passando por cima da autoridade, da competência e do exigido aval do plenário do Conselho Deliberativo, e afrontando e rasgando os ditames da letra estatutária, fez surgir, de forma aleatoriamente, autoritária e por vontade unilateral da autoridade mandatária, “oficializou” com uma “canetada”, e pelo ”Poder de Príncipe”, no ano do centenário do CRF (em 1995), a existência burocrática e marginal à letra estatutária, dos tais “sócios” “OFF-RIO”, que, por gêneses, já “veio malhada” com a mácula da marginalidade estatutária.
Que “Presente de Grego” em pleno ano do Centenário do CRF!
Como o princípio adotado no Direito Brasileiro é o do “Direito Positivo” e não o do “Direito Pressuposto”, não há, portanto, nenhuma sustentação estatutária aceitável para se continuar tolerando a existência destes “tais associados” “OFF-RIO” (que é marginal em relação ao que dispõe a nossa letra estatutária), nem tampouco como permitir que continuem interagindo na vida política do CRF e, quiçá, no Corpo Transitório do Conselho Deliberativo.
Será que um simples ato administrativo monocrático e marginal, pode dar sustentação para permitir haver uma contravenção perigosa como esta nas hostes do CRF?
Será que, em sendo estes relatos verdadeiros, a sobrevivência destes tais, agora, “associados” “OFF-RIO”, resistiria a uma vista ao Judiciário? Pois,
fazer Justiça em um lugar qualquer é sempre uma ameaça em qualquer lugar”!
Diante destas evidências patentes, aqui expostas, urge que esta Presidência do Conselho Deliberativo, não permita continuar a existir esta contravenção dentro do Conselho Deliberativo, que é a participação, destes “tais associados” “OFF-RIO” nas coisas do CRF, introduzido que foi, de forma autoritária e marginal, por vontade unilateral de uma autoridade mandatária, sem ter acontecido a necessária e competente deliberação, pelo fórum legitimo (que é o plenário do Conselho Deliberativo do CRF), que é exigida para legitimar a sua existência.
Em sendo assim, como nos ensina a máxima jurídica de que, no Direito Brasileiro, o princípio adotado é sempre o do “Direito Positivo”, estes atuais mandatários têm, por dever de oficio, e por compromisso de campanha, a obrigação de interromper imediatamente a participação nas coisas do CRF destes “tais associados”, “OFF-RIO”, marginais à letra estatutária, pois não atendem aos pré-requisitos necessários, e que são explicitamente impostos pela letra estatutária, e exigidos, para que possam pertencer ao “Quadro Associativo do CRF” e, por via de consequência ao “Corpo Transitóriodo Conselho Deliberativo”.
Que os mandatários deixem que os reais Conselheiros do CRF sejam apenas aqueles explicitamente definidos no corpo do “Quadro de Associados” pela letra estatutária, e não se ermita haver qualquer “interpretação”, por “Juízo de Valor” e/ou tutela, baseado apenas na vontade individual, monocrática e despótica de mandatário sobre a letra estatutária, como o desta contravenção que foi a criação dos “tais” “OFF-RIO”.
Até que se resolva, estatutariamente, esta questão desta contravenção estatutária, provocada pela permissibilidade da existência dos “tais” “OFF-RIO” nas coisas doCRF,
URGE QUE OS MANDATÁRIOS SUSPENDAM, IMEDIATAMENTE, A PARTICIPAÇÃO DOS OFF-RIO” NA ESTRUTURA DO CRF,
Insistir os mandatários do CRF, em manter, por este desvio estatutário, que é a permanência dos “OFF-RIO” nas coisas do CRF; inclusive como membros do Corpo Transitório do Conselho Deliberativo, que está, desde há muito, comprometendo a legitimidade de todos os atos e decisões praticados pelo Conselho Deliberativo.
CRF não pode ser a Arca de Noé, onde sempre cabe mais um!
Este é um exercício de observação que o ALERTA oferece àqueles associados, eleitores do CRF, interessados em fazerem seu próprio “Juízo de Valor” sobre esta desobediência cívica à letra estatutária, praticada por desmando e condescendência dos maiorais e que, há muito tempo, é violentado pela tolerância de muitas gestões.
Urge que se faça o CRF, retornar para a legitimidade e a legalidade!
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quarta-feira, 22 de julho de 2015

A Chamada "Engenharia Financeira" deste atual CRF

Episódio 17
A Chamada "Engenharia Financeira" deste atual CRF
Em tempos de crise financeira e da falta de recursos - antes abundantes - no Mercado, causa espanto essa oferta do abandonado patrimônio CRF (de partida, avaliado em 3,5 MM), de excelente liquidez, localização e de relevância imobiliária, em nobre bairro da Zona Oeste.
Com a estratégia de estimular a ideia, dizendo que o dinheiro será revertido em obras no CT-dando eco de "benefício" ao Clube-, já que o imóvel encontra-se abandonado e com dívidas tributárias; a adequação de "oferta" ao associado do CRF soa como "canto da sereia", tendo em vista que busca amparo no atual Estatuto CRF, por ser um bem do nosso patrimônio.
A "intenção de alienação" ao associado -hoje, em época de vacas magras-, faz apontar, no rito regular, a identificação de, apenas, a alguns poucos associados, com REAL poder aquisitivo dessa compra, em um processo legal!
Como visto na propaganda/anúncio oficial, a referida iniciativa de "oferta" está partindo do atual vice de patrimônio CRF: Wallim Vasconcellos, homem ligado ao sistema financeiro (onde figura como sócio de uma financeira), em uma oferta pública aos associados, através de manifestação em "envelope lacrado", que apresenta sentido de não haver um jogo de "cartas marcadas", já que, provavelmente, se apresentarão alguns poucos participantes e, necessariamente, deverá ser a mencionada proposta vencedora levada à aprovação do CODE-CRF.
Todavia, fazendo o papel do advogado do diabo, e se dentre esses eventuais participantes (com potencial financeiro) despontar algum "desconhecido" associado do CRF, sem aparente e/ou declarados recursos, mas que, com um pequeno determinado valor, sobrepusesse o inicial valor de partida da "oferta"?
Como sabido, a Lei que rege as licitações (nº 8.666/93) é, de forma contumaz, fraudada em benefício de outrem, em operações casadas/associadas, dentre terceiros interessados, em jogo de "ofertas", também de envelopes lacrados...
Digamos que um associado -como acima citado- sem o aparente recurso, mas ligado, ou figura interposta, com o sistema financeiro ou imobiliário, seja o vencedor?
Quem no CRF, dentre esse processo interna corporisidentificará que a operação fora simulada, já que o "pseudo vencedor" não possuía o equivalente montante financeiro, em seu patrimônio declarado àRFB?
Para apimentar, ainda mais, a operação, o tal "pseudo vencedor" poderia receber esse montante de uma offshore (podendo ser a mesma ligada ao mercado financeiro e/ou imobiliário), situada nas Ilhas Virgens Britânicas ou de uma ilhota no Caribe, como as Ilhas Turks e Caicos, p.ex. -reconhecidos Paraísos Fiscais-, que não estabelecem nenhum Acordo de Cooperação Bilateral, em processo de Lavagem de Dinheiro, com o Brasil e o mundo...
Nem precisaria desta remessa ser realizada em nosso solo, mas se aproveitando de um dinheiro já existente naquelas plagas..., em autêntico processo de integração (termo utilizado na linguagem da Lei nº 12.683/12) no branqueamento de recursos...
Mais adiante, esse "pseudo vencedor", já diante da posse legal do mencionado patrimônio, se revelaria estar "desinteressado" do bem e repassaria à própria offshore, através de venda (podendo até sobrevalorar a operação, trazendo mais recursos pelas vias legais, de uma operação, com o Brasil), camuflando toda a operação aos olhos dos associados do Clube de Regatas do Flamengo, que entenderiam que tudo não passou de um simples processo de compra e venda, no "mercado imobiliário" com um desconhecido, mas determinado associado RN... 
É, aguardemos os próximos capítulos ou à prorrogação desse processo, até o seu final; intramuros ou junto à RFB, quando tudo será desvendado à bem do CRF e de seus associados...
Flamengo põe antiga concentração à venda para associados e diz que usará dinheiro no CT
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domingo, 19 de julho de 2015

A MENTIRA E O AUTORITARISMO TEM COR DEFINIDA

Episódio 16
A MENTIRA E O AUTORITARISMO TEM COR DEFINIDA
Assim como o Brasil, que fechou 2014 com a REELEIÇÃO de um Presidente que muito prometia, como: energia mais barata; mais salários; mais empregos; crescimento de 5% ao ano; teto da inflação de 4,5%; atender ao social, mesmo que a vaca tossisse; etc.; tudo sustentado pela cor VERMELHA, e que, agora, após o passar o período eleitoral, com o fato já consumado, estamos confrontando aquele discurso eleitoreiro fácil, com a realidade dos fatos e números expostos, que “bota na real”, o que fora ilusoriamente prometido na campanha de cor VERMELHA, que só fez trazer revoltar e desconforto ao eleitor mais otimista; Diante disto, os eleitores do CRF, também deveriam adotar um olhar atento e cuidadoso sobre os fatos, as promessas não cumpridas, bem como sobre as bravatas e coligações “sui generis” feitas durante a última campanha, sustentadas pela cor AZUL bem como sobre a verdadeira realidade dos números desta atual gestão AZUL do CRF, e as novas bravatas que irão pautar o próximo pleito deste ano de 2015.

Ao final do ano de 2012, quando o CRF elegeu este novo Presidente AZUL, com um discurso de: renovação; abandono das velhas práticas de gestão; que iriam resolver a dívida do Clube; colocar o CRF no patamar das melhores equipes de futebol do mundo; fazer da Gávea um modelo de clube social; etc.; tudo isto simbolizado por um slogan, “Flamengo Campeão do Mundo”, do qual eles, AZUL, se apropriaram, como se os méritos fossem deles, que nem na Gávea estavam naquela época. Este grupo, que se dizia “apolítico”, e que foi apoiado por um grupo de novatos, agora tentam se infiltrar em todos os poderes do Clube, mesmo que para isto tenham que rasgar as normas maiores e alterar datas de admissão de associados, para poder ocupar as cadeiras mais importantes nas “Comissões” dos Conselhos, embora muitos deles, nunca dantes tivessem pisado na Gávea nem como associado e nem mesmo como Conselheiros, até o dia em que se elegeram, quando, nesta atual gestão lá ingressaram sem tempo estatutário hábil; inclusive muitos dos atuais vice-presidentes nomeados, nem tempo estatutário hábil tinham para poderem exercer os cargos que ainda ocupam até hoje.
 Isto é infração disciplinar grave, já denunciada, e prevista estatutariamente.
 Tudo isto feito através de uma campanha eleitoreira abusivamente dispendiosa, onde: utilizaram maciçamente das Redes Sociais, provocaram segregação e confronto entre associados; usaram o discurso perverso, numa campanha agressiva, em que apregoava ser uma disputa dos “bons contra os maus”; na vigésima quinta hora, não tiveram nenhum escrúpulo de aceitarem a adesão e de se alinharem com “antigos dirigentes”, aqueles que fizeram esta imensa dívida que hoje temos, e a quem os AZUIS tanto combateram, e por isto propunham a renovação dos gestores, usando, inclusive, este tema nos seus “discursos apelativos”, como sendo seu mote de campanha, etc..
Como pode uma administração, que se diz profissional, e que teve como um dos seus pilares de campanha o tema de se ter a colocação das “pessoas certas no lugar certo para atuar com profissionalismo”, mas que só estão fazendo “sugar” os recursos do Programa ST, que seria para suportar a vinda de bons atletas profissionais para o CRF, mas que está sendo usado para pagar aos seus tais “executivos”, valores muito acima do mercado; “executivos” estes que, nestes últimos dois anos e meio, têm levando o futebol do CRF a lutar para não ser rebaixando para a segunda divisão?
Basta olhar um pouco para alguns sintomas manifestados pelo CRF para saber que, na verdade, “fomos enganados”, à semelhança do que aconteceu no Brasil VERMELHO, por estes dirigentes AZUIS; só que, no Brasil, a verdade está sendo desnudada, e os Brasileiros passaram a conhecer sobre a origem dos recursos que sustentaram a última campanha VERMELHA; quanto ao CRF, tudo ainda está muito nebuloso, pois todas as informações sobre números e fatos estão bloqueadas aos conselheiros e são guardadas a sete chaves por “alguns” dirigentes; o que se percebe é esta política de entrega do patrimônio do CRF segue firme; vide o último, e requentado, “edital de venda, por qualquer preço”, da sede de São Conrado, no que já fora rejeitado pelo Plenário deste mesmo CODE, nesta mesma gestãoAZUL.
 Como explicar, que estes mesmos tais “executivos”, os “profissionais” com salários de R$ 150 mil/mês:
- permitiram a escalação irregular do atleta André Santos que quase resultou no rebaixamento do CRF para a “Segundona” no final de 2013?
- tomam decisão, apoiados numa interpretação amadora do RGC (Regulamento Geral das Competições), do qual o CRF é signatário? Até aonde se sabe, não aconteceram demissões, nem mesmo punições, para um fato gravíssimo como este, ações que seriam tomadas contra os irresponsáveis que estivessem envolvidos no caso?
- demitir um atleta profissional, por conta de um episódio com a torcida em Porto Alegre, sem antes verificar as condições rescisórias de seu contrato, e logo depois, o “recontrataram” porque deram conta de que o contrato do atleta possuía uma multa rescisória milionária?
- de uma administração que veio para mudar as coisas; uma administração, que coloca “as pessoas certas no lugar certo” gastar, com estes mesmos “executivos”, mais do que se gasta com a atividade fim do negócio que administra?
 Esta situação é o mais clássico exemplo das aventuras do passado, que fora tão combatidas durante as campanhas, o famoso “mais do mesmo”, mas agora requentado por esta atual gestão AZUL, com caras novas de bons moços de um partido de apoio afinado com os “antigos dirigentes”, a quem tanto combateram, e que agora, na busca a sua própria sobrevivência, adota práticas administrativas fétidas e contumazes de diretorias passadas, pela da sucção de recursos das tetas Rubro Negras, que tanto combateram, e que, depois de mais de 02 anos, pregando a austeridade financeira, ocasião que ficaram flertando com o rebaixamento, causado pelos incompetentes “executivos” de R$ 150 mil/mês, continuam a praticar o requentado e manjado, apelativo, de trazer um único jogador, para ver se salvam o CRF da degola, e para tal gastaram mais de R$ 40 MILHÕES com ele, o qual, para entrar em campo na última quarta feira, ainda exigiu um pagamento antecipado de R$ 5 MILHÕES, que foi obtido através de empréstimo, feito por associados anônimos, sem informar aos conselheiros, nem as garantias que foram dadas; nem o custo deste dinheiro; nem a fonte de origem dos recursos.
Quanta Austeridade!!! Quanta falta de Transparência!!!
 No início de 2014, esta mesma gestão AZUL, que tanto combateu, criticou e levantou suspeição sobre a gestão anterior, inclusive “inventando” existir uma pseudo dívida, de R$ 750 Milhões, o que nunca foi comprovado pelos balanços financeiros oficiais do CRF, mas que foi usada como um dos pilares centrais do discurso de redução de endividamento por esta mesma gestão AZUL. Esta mesma gestão AZUL, ainda ajudou a aprovar, sem ressalvas, as contas dos exercícios fiscais de 20132012 e 2011, que tanto combateram, mesmo com comprovação documental de ter havido irregularidades em dois destes exercícios fiscais.
 As perguntas básicas que não querem calar são, até onde:
- esta gestão AZUL de fato renovou e abandonou as velhas praticas?
- a atual Diretoria se comporta de forma isenta no saneamento das velhas artimanhas e dos malabarismos políticos, que tanto afirmaram que repudiariam?
- esta gestão AZUL, adota um modelo de gestão diferente de seus antecessores, e em que ponto é diferente daquelas táticas anteriores que combatiam?
De diferente nada fizeram, visto que, que como faziam anteriormente:
- atropelaram o estatuto do Clube seguidas vezes, inclusive inovando quando nomearam como vice-presidentes, associados que não preenchiam pré-requisitos necessários à posição que iriam ocupar;
- contribuíram para mudar o quórum do CODE e criarem uma maioria da tirania, com um descaramento nunca dantes verificado na história do Clube;
- o Presidente Eduardo Bandeira de Melo, conforme reconhecido em matéria do Jornal O Lance, afastou vários vice-presidentes nomeados do Conselho Diretor, dentre alguns, Rodolpho Landin e Cláudio Pracownik, apenas para torna-los aptos a votar naquela assembleia do CODE, que puniu, por crime de opinião, o associado Paulo Cezar Ferreira, por denunciar a alienação de patrimônio do Clube sem obedecer aos trâmites estatutários, como estão voltando a fazer agora, em relação a este “último edital de venda, por qualquer preço”, da sede de São Conrado;
A própria Diretoria reconheceu a manobra na entrevista supracitada.
Para explicar melhor o porquê desta manobra indecente, isto aconteceu porque, quando a Assembleia do Conselho de Administração, por ocasião do julgamento do recurso do Associado Paulo Cezar Ferreira, que fora punido com suspensão pelo Conselho Diretor, não alcançou o número suficiente de votos para vencer o recurso do referido associado Paulo Cezar Ferreira; o Conselho Diretor, como forma de rebeldia e revanchismo, levou a questão aoCODE e lá forçou a barra para haver a punição; no que fora acatado pelo presidente da época.
Este é o CRF AZUL, onde, para se reeleger e se perpetuar no poder, providencia a devida exclusão do seu quadro de associados daquele “fulano” que deles discordar e/ou não concordar com todos os seus atos e deslizes.
 Agora, se algum dos parceiros AZUIS, os tais “executivos de R$150 mil/mês”, fizer lambança, como a de se esquecer de colocar uma cláusula no contrato do atleta Hernane que impediria sua transferência enquanto não fosse recebido o efetivo pagamento do valor por conta da sua venda; nada acontecerá a eles; além do que, este lançamento do atleta Hernane, também não constar no balanço do CRF; será que seria apenas para ajudar a mascarar o tal “superávit emblemático” e apresentar a mágica da “redução de dívidas”, enganando e iludindo os mais incautos; posto que, apresenta números referentes ao que é pago mas, não apresenta os valores que já foram tomados como empréstimos, como as antecipações de receitas de exercícios futuros das gestões que virão? Inclusive o que já se antecipou junto a Odebrecht e, com isto se engessando o CRF com o Maracanã para as próximas gestões que hão de vir.
Nada disto é dado ao conhecimento dos conselheiros!
 Este é o CRF AZUL, que custa mensalmente R$ 9 MILHÕES aos cofres da Gávea, mas que atua com padrão R$ 1,99. Bem que esta gestão azul poderia nos explicar como é que se identifica este quadro bucólico prometido, e para se julgar diferente das outras anteriores, as quais combatiam???
AONDE SE ENCONTRA ESSA TAL DE AUSTERIDADE AZUL,

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quinta-feira, 9 de julho de 2015

DE OLHO NAS FALÁCIAS AZUIS



Episódio 15
DE OLHO NAS FALÁCIAS AZUIS
O PASSADO REDIVIVO

Gostamos sempre de traçar paralelos com a política, seja ela local ou internacional e, principalmente, com determinadas “gestões”, que muito se assemelham como a que, hoje, está na “direção” do nosso Flamengo.
Ao longo da semana passada e, nesta em curso, com os fatos divulgados pelos desacertos econômicos e financeiros entre a Grécia e a União Europeia, verificamos que, no discurso, somos uma coisa, mas na prática somos outros. É assim o que ocorre por lá, ao falar e não cumprir, com a propalada austeridade. Igualmente, quando se fala de Flamengo!
Ademais às questões europeias, verificamos que em nosso solo Tupiniquim, a dissonância financeira é a mesma, ou seja: pregamos a AUSTERIDADE, na fala e na mídia, mas, como figura de retórica, praticamos la même chose!
Durante a campanha eleitoral, da chapa Azul, se apropriando do jargão “Flamengo Campeão do Mundo” – e tomaram para si essa expressão, sem nenhum pudor, advento do qual nunca fizeram parte ou, ao menos, estiveram presentes como Associados do Clube; muito embora, na inicial campanha, o candidato Wallin Vasconcellos tenha sido titular da citada chapa, no que fora rejeitado pelo o Comitê Eleitoral do CRF, devido à sua inadimplência com o CRF, por 15 ANOS. No que fora impugnado!, além de adotarem um discurso de “austeros”.
Como o Alerta busca demonstrar as verdades dos fatos, esse passado eleitoral poderá ser verificado através do link: https://www.youtube.com/watch?v=RdbA3LppeDs , quando foram prometidas várias falácias/fanfarras arrogantes, todas esquecidas e/ou não tornadas verdadeiras, ao longo desses quase três anos do que eles chamam de “gestão”, sobretudo “austera”.
É conveniente o efeito comparativo. Durante a campanha eletiva última, criticaram duramente as gestões anteriores (entretanto, todos se tornaram seus aliados...), quando, além das falácias expostas no link acima, prometeram gastar adequadamente, sem grandes contratações e enxugamento da folha do futebol. Todavia, ao longo desse período “gestivo”, contrataram 07 (sete) técnicos (somaram-se dívidas contratuais, por rescisões de contratos, com todos...); contrataram 40 (quarenta) jogadores – grande parte deles inexpressivos, mas servindo aos interesses de seus Agentes -, com elevados salários e de pouca utilidade: p.ex., citamos, apenas, o de Carlos Eduardo, com salário de R$ 500 mil.
A “competência gestiva”, desses azuis, ficou bem clara no início da mesma. Em 17 de junho de 2013, o Flamengo, via site oficial, comunicou que o contrato com o jogador Renato Abreu havia sido rescindido, sem comunicação de sua dispensa, no que virou uma briga judicial. O primeiro “CARTÃO DE VISITAS”, de cor blue!
Nesta semana, tomamos conhecimento que um acordo foi feito, e o jogador, que cobrava atraso de salários, verba de rescisão e fundo de garantia, receberá cerca de R$ 2,5 milhões à vista, na próxima quarta-feira (08/07/15). O pagamento será feito via Ato Trabalhista, conta judicial que centraliza todos os credores trabalhistas.
No curso do histórico dessa “gestão”, iniciada em janeiro de 2013, o Flamengo teve sete treinadores diferentes: Dorival Júnior vinha da gestão anterior, de Patrícia Amorim, e foi o treinador por 37 partidas. Jorginho ficou no comando por 14 jogos, Mano Menezes dirigiu 22 jogos e pediu demissão, Jayme de Almeida permaneceu por 54 partidas, Ney Franco por sete, Vanderlei Luxemburgo ficou por 63 jogos e Cristóvão Borges, que, ainda, está no comando há oito rodadas do Brasileirão. Ademais, contrataram 40 jogadores (igual número de funcionários de serviços gerais demitidos), inúmeros botinudos de elevados salários. Sem falarmos na admissão de vários dirigentes de área ou CEO/Aspones, que, igualmente, em função de amizades ou proximidade de intere$$e$, percebem polpudos salários...
Fica a pergunta: AONDE ESTÁ A AUSTERIDADE?
Sabemos que a função da mente é controlar o corpo. Mas, no nosso caso, estamos acéfalos, pois inventaram um tal de “comitê gestor”, que, até agora, nada demonstrou ao que se propõe de real “governança ou gestão”, nada controlando ou assumindo os seus erros. Estamos indo, em largas passadas, para o abismo do rebaixamento, onde fica mais fácil não imputar ao verdadeiro nome do titular do CRF, por essas mazelas, mas sim ao sujeito oculto. Puro eufemismo de “gestão”!
A propósito, em se falando de ACEFALIA, todos os comunicados do Clube aos associados também assim se configuram; são apócrifos, não se sabe quem está o divulgando; de qual a referida “pasta” é o informativo! No máximo, como o do último dia 03/07/15 –que informa a necessidade de estar de posse da carteirinha, para ingresso no CRF- termina com uma saudação “SRN”, sem sabermos quem “assina” pela pasta.
Praticamente e felizmente, estamos ao final dessa atual “gestão”: graças! E o que vimos? O que foi obtido em título de expressão, ao longo desse tempo? NADA!
O que vem acontecendo hoje no Flamengo (sobretudo em seu futebol) demonstra a dimensão da gravidade de que não possuímos gestão, tamanha a irresponsabilidade e incompetência efetivadas em suas ações.
Marcados pela a arrogância pessoal e “gestiva”, onde se fecharam e tomaram de assalto todos os Conselhos do Clube (inclusive o Fiscal, onde deveria ser formado por pessoas não vinculadas nas amizades e interesses pouco ortodoxo$), nada é transparente e divulgado aos Associados CRF.
O desafio que se impõe se encontrará estabelecido em dezembro próximo, quando teremos eleições para o Conselho Diretor. Urge retomar o crescimento nosso histórico de grandezas, em todas as atividades esportivas, sobretudo no Futebol, o nosso Carro-Chefe de glórias. Garantir aos associados a vontade de frequentar o Clube, que, hoje, se encontra abandonado (onde sua piscina olímpica se encontra fechada, há 3 anos), entregue às empresas de seus amiguinhos, no que terceirizaram as atividades de limpeza (demitiram 40 funcionários, que já procuram os seus direitos na Justiça do Trabalho), além da cessão do nosso solo à empresa de parqueamento (outra dos amigos, atual Diretor CRF e ex-sócio do BTG/PACTUAL (https://www.youtube.com/watch?v=i8NE5QxswVY), garantindo 80% desta receita à ESTAPAR/PACTUAL, obrigando aos associados o pagamento de uma taxa para estacionar seus veículos.
Cederam a nossa Sede para uma boate (outro amiguinho), sem autorização do Corpo de Bombeiros, em local sem “habite-se!”, no que se encontra velada essa transação, bem como não possuímos conhecimento dos ajuste$ financeiro$ de uma possível receita ao Clube.
Estamos mergulhados (sem trocadilhos, pois a piscina está seca) na pior equação econômica de todos os tempos em sucessivos e vultosos empréstimos bancários, em bancos de segunda linha e financeiras de igual “potencial”, que cobram juros extorsivos, cuja a soma, nesses últimos 07 (sete) meses, chegaram ao valor de R$ 42 MM, que só fará aumentar o endividamento do Clube, apenas para enfrentar despesas correntes operacionais do exercício de 2015 (ou seja, não será para investimento).
Dessa forma, só nesta metade do exercício financeiro de 2015, a dívida nominal do CRF perfaz um total de mais de R$ 182.617.018, que será paga pelas próximas gestões, contrariando todas as regras de governança e a atual MP dos Esportes – ProFut-, não se levando em conta o elevado custo deste dinheiro.
Finalizando, deixamos a pergunta que não fora identificada, nesses quase três anos de “GESTÃO!”:
AONDE SE ENCONTRA A TAL DA AUSTERIDADE???
O Alerta apenas apresenta os fatos; e contra fatos não há argumentos!
O Alerta busca dar transparência aos fatos.
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segunda-feira, 6 de julho de 2015

A “Viúva Porcina” da Gávea



Episódio 14
A “Viúva Porcina” da Gávea
A “Viúva Porcina” é uma figura folclórica, criada por Dias Gomes, de uma mulher que foi viúva, sem nunca ter sido.
Esta figura folclórica, da “Viúva Porcina”, nos faz lembrar a historinha de certo grupo político, criando por neófitos em assuntos da Gávea, e recém-chegados ao quadro social que, vestindo azul, se auto intitulou como sendo o grupo mais competente para ser o “Salvador do CRF” e que acusando, indiscriminadamente, todos antigos dirigentes do CRF prometeram apurar suas mazelas quando, inclusive, passaram a se apropriar de jargões já consagrados por todos no CRF, como o de “Flamengo Campeão do Mundo”, o que nunca o foram; pois nem no CRF eles estavam naquela época; e mais ainda, prometeram sobre o que não conheciam da realidade do dia a dia da Gávea, apenas para vencerem uma eleição que, além de ter sido inflacionada financeiramente, também foi promiscuída, a partir do momento que este grupo, agora então azulado, aceitou se unir com aquelas forças políticas que combatiam abertamente durante a campanha, os antigos dirigentes do CRF, mas com os quais se aliaram na vigésima quinta hora, através de alguns deles, os mais oportunistas, que apenas têm a ânsia de permanecer no poder; aliança esta que estamos vendo agora que eles estão se digladiando e se estraçalhando, através de três candidaturas distintas e antagônicas.
Para vencerem esta última eleição eles criaram factoides e distorceram verdades, para os associados, como as de que iriam equacionar as dívidas e injetar dinheiro novo.
Vejam o histórico do que foi prometido há quase três anos passados, por esta gestão falaciosa tipo “Viúva Porcina “(em https://www.youtube.com/watch?v=RdbA3LppeDs), e depois comparem com o que foi, efetivamente, realizado e/ou entregue por esta gestão aos associados e/ou a Nação Rubro-Negra até hoje; que, além de não termos conquistado nenhum título expressivo neste período, ainda estarmos correndo o risco de ficar na Zona de Rebaixamento do Brasileirão.
Qual destas afirmativas que estão registradas nesta gravação acima, que foi fantasiosa e ilusoriamente divulgada, foi efetivamente consumada?
Na verdade o que todos estamos assistindo, como resultado destas falácias eleitoreiras ilusórias, que eles produziram, é que: a sede do CRF está sucateada; os nossos ídolos estão abandonados (exceção do Zico que é seu cabo eleitoral); à cada dia, aumentar o grau de endividamento do CRF; dentre outros desmandos.
Hoje mesmo, nesta segunda feira, dia 06 de julho, o Conselho de Administração do CRF estará votando uma autorização de empréstimo junto a Caixa Econômica Federal, no valor de R$ 5 milhões (http://www.lancenet.com.br/flamengo/Fla-emprestimo-milhoes-Caixa-Guerrero_0_1386461542.html#ixzz3erUmy933), que só fará aumentar o endividamento do Clube, apenas para enfrentar despesas correntes operacionais do exercício de 2015 (ou seja, não será para investimento), visto que as luvas da negociação foram diluídas e tiveram a primeira parte paga no ato da assinatura de contrato que o atleta Paolo Guerrero assinou contrato com o Flamengo, por três anos, embora já se saiba que o atleta receberá de salário cerca de R$ 600 mil mensais, entre carteira de trabalho e direito de imagem, além de que, possíveis títulos, irão dar bonificações ao atleta da seleção do Peru enquanto estiver defendendo o clube da Gávea. Com isto, só este ano de 2015, a dívida nominal do CRF, já aumentou em mais de R$ 42 milhões, perfazendo assim um total de mais de R$ 182.617018, a ser paga pelas próximas gestões que virão; isto sem considerar o custo deste dinheiro.
O que precisa ser esclarecido é se este último aumentando da dívida, junto a Caixa Econômica Federal de mais R$ 5 milhões, que segundo afirmam, seria apenas para honrar a vinda do atleta Paolo Guerrero, será um empréstimo que irá se incorporar aos direitos federativos do atleta Paolo Guerrero; ou se será apenas para pagar as despesas correntes feitas da sua vinda, apenas para salvar a reeleição de um grupo que está em final de mandato (Também importante observar que não existe nenhum esclarecimento sobre os valores e comissões empenhadas neste contrato, visto que é notório saber que muitos grupos de empresários estão envolvidos nas negociações de atletas do CRF, e que essa prática tem trazido, e trará, problemas aos clubes, a partir da ingerência e investigações da PF e FBI, que já visitam grupos que fizeram negócios com essa e outras diretorias). Este mesmo grupo político, durante a última campanha eleitoreira, prometeu austeridade com as finanças, mas que, agora, está a se desenhar como um grupo mentiroso, autoritário, oportunista, discriminativo, caótico!
Entretanto, os atuais dirigentes negam que este empréstimo seja destinado para arcar com as despesas com o atleta da seleção do Peru, visto que, o Conselho Diretor, além de não confirmar com qual propósito será utilizado o empréstimo, ainda está a afirmar que esta definição só deve ser feita apenas durante a reunião do Conselho de Administração, apenas para alguns; Quanta falta de transparência!!!
Ou seja, as informações das coisas do CRF, estão bloqueadas aos conselheiros, e aos associados proprietários, que são os que irão pagar, no futuro, tanto pelas mazelas de gestões passadas, como por estas, que agora estão sendo apresentadas sem a exigida transparência e prometida nas suas ações gerenciais.

Já vimos isto com os casos: Gamarra, Edmundo, Vampeta, Romário, Ronaldinho Gaúcho, Renato Abreu, Luxa, dentre outros, que estão pendurados na dívida do CRF.
Posto que, internamente, este assunto está sendo tratado como sendo para o pagamento ao atleta Paolo Guerrero. O atacante Paolo Guerrero é a contratação mais cara feita pela gestão Eduardo Bandeira de Mello, desde que assumiu o Flamengo, no início de 2013 e rompe com a tal promessa de austeridade e de só comprometer quando houver o recurso orçamentário previsto.
Com a palavra o Conselho de Administração que irá validar esta operação sui generis!
Apenas a titulo de ilustração, e para e citar apenas alguns destes muitos factoides maliciosos, e das manobras administrativas fraudulentas, o ALERTA vem expor aos associados apenas alguns fatos explícitos da nossa dívida, dentre eles, destacam-se:
- Inventaram que havia a herança de uma Dívida do CRF de R$ 750 milhões, que partiu de uma informação falaciosa, mas que foi amplamente divulgada só para tumultuar a vida do clube; valor este que nunca foi contabilmente comprovado, nem se quer auditado. Ninguém no Clube, que seja responsável e competente, sabe como se chegou a este valor (de R$ 750 milhões); Isto porque, em 31/12/2012, o total da dívida do Flamengo, com impostos e contribuições sociais, registrava o montante de R$ 400.234.513, segundo os apontamentos contábeis oficiais da Gávea, e a Rubrica “Empréstimos” registrava, em 31/12/2012, o montante total de R$ 85.197.617. Entretanto, agora, no Balanço Patrimonial de 31/12/2014, esta mesma rubrica “Empréstimos”, registra o montante de R$ 140.617.018; ou seja, na realidade houve foi houve um acréscimo da dívida do CRF de R$ 55.419.401 (65,05%, de acréscimos), durante esta gestão atual;

Para que não possa vir a ser insinuado de ter havido as tais “pedaladas fiscais” no CRF, há que se registrar que esta gestão azul deve esclarecer como é que o Clube conseguiu encontrar um enorme superávit em janeiro de 2015, mesmo sem possuir um único centavo em caixa e que, por conta disso, o CRF - para começar o ano de 2015- já precisou tomar com o mercado, empréstimo novo, de quase R$ 37 milhões, e que agora está aumentando a dívida em mais R$ 5 milhões.

Senhores atuais Gestores; onde estão a:
- transparência na apuração, irrestrita, de todas as mazelas causadas ao CRF, para apontar aqueles ex dirigentes que fizeram as imensas dívidas que hoje o CRF tem;
- milagrosa equação administrativa para recuperar a transparência administrativa a gestão do CRF?
- alegria do futebol que seria devolvida ao torcedor, e de que o CRF novamente seria o “Flamengo Campeão do Mundo”, como rotularam a própria chapa, mas que, a dura realidade é que nestes 03 anos desta gestão, o CRF tem vivido a lutar para não cair?
- promessa de atender aos anseios dos associados que frequentam as instalações da Gávea, mas que, nestes três anos, perdeu a piscina principal, a qual, agora, está, há toque de caixa, tentando inaugurar para usar como evento eleitoreiro?

Ou seja, este grupo azulado fez, e ainda faz, tal qual como tem sido usual na política brasileira com estes políticos oportunistas e partidos coniventes com desmandos e deleite com a coisa publica, no caso do clube, privada, para ganhar uma eleição e, depois chega ao poder, busca “aparelhar a máquina”, continuado a criar factoides, para enganar os associados mais incautos, e agora no poder, vivem a fazer lambanças administrativas para manter esta tal hegemonia azul do CRF, como de: alterar data de admissão de associado, para poder ser incluído no Conselho Deliberativo; rasgam as normas escrita e prevaricam com os prazos regimentais; propõem alterações estatutárias acima dos dispositivos legais; enfim cometem deslizes administrativos na certeza da impunidade, etc. por terem “aparelhado a máquina gerencial” do CRF.
As consequências deste Cafarnaum, que hoje temos, onde os conselheiros não podem nem conhecer a verdade dos fatos e nem saber, antecipadamente as votações, sobre os números financeiros, o Alerta deixa para a interpretação dos senhores associados!

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